“Minha história acaba meio que misturando com a história da revista. A Balde Branco chegava todo mês no “envelope” da cooperativa, como se diz até hoje, até porque o pagamento do meu pai, ia para São Paulo pela carreta, pois ele passava a semana inteira lá e ia muito pouco na cooperativa aqui. (…) A revista continua firme e atual, se reinventou e com qualidade, o que é mais importante. A Balde é uma revista espetacular!”