Companhia destaca soluções que integram pessoas, máquinas, tecnologia e inteligência no campo
De acordo com dados prévios divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) neste ano, a área ocupada pela agropecuária no País cresceu 5% em 11 anos, chegando a 350 milhões de hectares, atualmente. Quando falamos especificamente do Rio Grande do Sul, este índice sobe para 6,6%. O aumento de área cultivável, aliada à tecnologia disponível no setor, é sinônimo de maior produtividade para o agricultor. Ainda de acordo com a pesquisa, o acesso à internet no campo passou de 75 mil para 1,4 milhão de produtores rurais conectados (crescimento de 1790% em relação a 2006), dado que colabora ainda mais para uma lavoura eficiente. Exemplos desse avanço são as duas últimas safras de grãos do Brasil, que foram as maiores já registradas na história do País.
Atenta à necessidade do produtor de buscar na tecnologia os recursos para produzir mais e de forma sustentável, a John Deere confirma presença na próxima edição da Expointer, de 25 de agosto a 2 de setembro, em Esteio (RS). Com a campanha #SóJohnDeereConecta, a companhia leva para a feira suas máquinas e soluções inteligentes, voltadas para a agricultura de precisão. “A John Deere oferece a conexão entre maquinário, tecnologia, pessoas e inteligência. São quatro peças-chave para transformar de vez a agricultura de precisão no que chamamos de agricultura de decisão: uma realidade em que o agricultor terá os dados em suas mãos para chegar a uma decisão mais assertiva, em tempo real, aumentando a produtividade e rentabilidade de sua lavoura. Mostraremos no evento soluções que são menos ferro e mais inteligência, e que colaboram para uma agricultura mais sustentável, em todos os sentidos”, diz Rodrigo Bonato, diretor de Vendas da John Deere Brasil.
Para a Expointer 2018, o grande destaque da companhia é o Centro de Operações, plataforma lançada recentemente pela empresa, que realiza o gerenciamento de dados online, integrando informações das máquinas, de produção e agronômicas para proporcionar melhores decisões ao produtor. As informações obtidas durante as diversas fases da lavoura, por meio do JDLink™ – sistema de gestão de máquinas e frota da marca –, são centralizadas no Centro de Operações e, com estes dados em mãos, o agricultor pode otimizar a operação das máquinas, identificar possíveis reduções de custos, tornar a aplicação de insumos mais eficiente etc, tudo isso à distância. “Trata-se de uma ferramenta aberta e democrática, indicada não só para grandes produtores, mas para todos os perfis e portes de agricultores, inclusive com ganhos reais para a agricultura familiar, que hoje representa quase 84% dos estabelecimentos rurais brasileiros, segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário”, afirma Bonato.
Também em linha com a campanha #SóJohnDeereConecta, e para possibilitar a utilização de 100% dos benefícios de suas máquinas e tecnologias, a John Deere apresenta em agosto, para a região Sul do País, o “Conectividade Rural”, iniciativa lançada neste ano, em parceria com a Trópico – empresa dedicada ao desenvolvimento, produção e distribuição de modernos equipamentos de telecomunicações –, que levará internet para locais do País que não contam com conectividade, por meio de torres de transmissão instaladas na propriedade do agricultor.
“Somente a John Deere oferece um ecossistema completo e conectado de tecnologia, resultado do nosso investimento diário de US$ 4 milhões em pesquisa e inovação em todo o mundo. Com a integração entre o JDLink™, o Centro de Operações e o Conectividade Rural, a realidade dos agricultores brasileiros ganha novas perspectivas”, garante Bonato.
Soluções completas
Neste ano, a companhia apresenta na Expointer um estande dividido conforme as fases da lavoura (preparo de solo, plantio, tratos culturais e colheita) para que, de forma visual, o público da feira possa perceber as conexões entre as máquinas da John Deere e o Centro de Operações, demonstrando os benefícios e a integração entre a plataforma e as demais soluções inteligentes da marca.
Além de um portfólio completo dedicado ao agronegócio, a John Deere também vai expor a retroescavadeira 310L, um dos destaques da divisão de Construção. “Esses equipamentos são extremamente versáteis, pois, além de servirem para a construção de estradas e apoiarem o desenvolvimento da infraestrutura da fazenda, podem ser utilizados em produções agrícolas, como na manipulação de materiais, no transporte e escoamento da produção etc”, explica Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de Construção da John Deere Brasil.
Somado a isso, a John Deere levará à Expointer os serviços de pós-vendas, um diferencial da companhia, com profissionais treinados, realizando com excelência serviços de otimização e manutenções preventivas, assim como a disponibilidade de peças e serviços, a fim de garantir que as máquinas entreguem seu potencial máximo e contribuam para a maior produtividade no campo; e as opções de financiamento oferecidas pelo Banco John Deere e pelo Consórcio John Deere, que atendem a produtores de todos os tamanhos e tipos de cultura.
E as expectativas da companhia para a Expointer 2018 são muito positivas. Na região Sul do País, a área plantada de grãos tem crescido com o sucesso da soja e com a rotação da cultura do arroz, devido a novas variedades resistentes a excessos hídricos e manejo mais eficiente com uso da tecnologia de agricultura de precisão. “Já são 300 mil hectares de soja sendo plantadas no Rio Grande do Sul em rotação com arroz, com um potencial de chegarmos a 1 milhão de hectares, o que trará uma renda de R$ 3,2 bilhões para o setor e uma perspectiva promissora para o mercado de máquinas e soluções tecnológicas”, conclui Bonato, diretor de Vendas da John Deere Brasil.