As importações de produtos lácteos pela China mostraram alguns sinais positivos no primeiro semestre do ano, com os volumes de leite em pó integral subindo 24%, quando comparados com 2015. No entanto, a demanda continua frágil, de acordo com o Rabobank, e o crescimento das recentes importações vai para a reposição dos níveis dos estoques do país. Como resultado, o Rabobank projeta que as importações até o final do ano sejam lentas.

Tal estimativa está de acordo com as expectativas do USDA, que prevê crescimento de 8% nas importações de leite em pó, pela China, em 2016, cerca de 375 mil t. Até junho já foram adquiridas 292 mil t. Desta forma, apesar da relativa retomada da demanda chinesa, a preocupação continua em relação ao nível dos estoques do país – nunca informados – e o impacto que terá sobre a recuperação sustentável dos lácteos.

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