Mesmo rebanhos com alto desempenho produtivo estão sujeitos a perdas significativas quando vacas leiteiras enfrentam distúrbios metabólicos no período de transição, fase esta que compreende as semanas anteriores e posteriores ao parto.
Condições como hipocalcemia, cetose, metrite e deslocamento de abomaso são comuns nesse intervalo e impactam diretamente a produção de leite, a reprodução e a longevidade dos animais.
O consultor de Serviços Técnicos na Agroceres Multimix, Bruno Augusto Valverde Arthur, destaca que esses distúrbios estão frequentemente associados a falhas no manejo nutricional, sanitário e ambiental.
“Conhecer as possíveis causas das doenças que acometem vacas leiteiras é fundamental para o sucesso da atividade leiteira, uma vez que a prevenção é mais econômica e eficaz do que o tratamento, na maioria dos casos.”
De acordo com o especialista, o resultado da eficiência ao combate das doenças é a melhoria nos desempenhos em produção e reprodução, refletindo em menor taxa de descarte dos animais.
“E, por consequência, maior margem econômica da atividade leiteira”, afirma.
Na pecuária leiteira, a eficiência na produção começa com a saúde e o desempenho das vacas lactantes.
Quer entender como estratégias integradas de manejo nutricional, sanitário e ambiental fazem a diferença na produtividade e na rentabilidade da atividade?
Acesse o mais novo artigo técnico publicado no agBlog, de autoria de Bruno Augusto Valverde. O conteúdo também destaca a importância do monitoramento metabólico e do uso estratégico de aditivos e nutrientes no pré e pós-parto.
Confira na íntegra e sem custos em:
https://agroceresmultimix.com.br/blog/as-principais-doencas-que-afetam-vacas-lactantes