Setor, que estava atrás em sua organização e evolução em relação a outras atividades, agora muda sua disposição
Luiz H. Pitombo

 

O melhor entrosamento entre produtores e indústria com transparência, boa gestão e tecnologia é uma necessidade para a evolução do setor lácteo, quer para que todos cresçam nos negócios como para atender aos consumidores internos e externos.

Esta foi uma das preocupações centrais do Interleite Brasil 2019, que contou com a participação de alguns dos maiores laticínios do País e de importantes produtores de leite, reunidos em Uberlândia-MG, entre 7 e 8 de agosto. O público de 940 presentes trouxe diversidade e mesclou veteranos no negócio, cooperativas, empresas e jovens empreendedores.

Marcelo Pereira de Carvalho, CEO do Agripoint, promotor do evento, ressalta que o setor tem avançado em sua organização, que os consumidores ampliam e diversificam seus hábitos e que indústria e produtores precisam oferecer respostas a essas demandas. “É preciso trabalhar melhor a relação produtor/indústria”, enfatiza. Sobre a programação dos dois dias de trabalho, avalia que foi a mais completa e uniforme em seu conteúdo que já teve a oportunidade de organizar. Além dos palestrantes brasileiros, estiveram representados China, Nova Zelândia, Argentina e EUA.

Ao falar na abertura do encontro em nome da associação Viva Lácteos, que reúne 36 indústrias e entidades do setor, Marcelo Costa Martins afirmou que a indústria enfrenta o desafio de se preparar e se organizar para a exportação e com produtos de maior valor agregado. “Mas para atingir isso todos precisarão trabalhar em conjunto, construindo um ambiente de maior competitividade”, enfatiza.


Leia a íntegra desta matéria na edição Balde Branco 657 (setembro/2019)

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