Aumenta a procura pelo volumoso em pacotes. A solução é adequada para pequenos e médios produtores de leite e criadores de gado de elite

Por Luiza Maia

A oferta de silagem para o rebanho, particularmente no período seco, é importante para manter a qualidade da dieta. Mas produzir tal alimento em propriedades de pequeno e médio porte é praticamente uma operação de guerra. Afinal, é preciso dispor de área para o cultivo da lavoura, mão de obra para fazer a colheita no ponto certo e máquinas agrícolas para picar, compactar e ensilar o material.

Se houver falha em alguma parte neste processo, pode haver perdas superiores a 25% de matéria seca. Além disso, se tudo der certo, o pecuarista ainda precisa realizar outra série de manobras para retirar o material do silo e distribuí-lo nos cochos.

“Nunca mais vou fazer silagem, porque não tenho condições de cuidar do rebanho e da lavoura”, afirma a produtora Dalila Galeano Lopes, dona da Essência Agropecuária, em Marília-SP, onde mantém um rebanho com 160 matrizes da raça Gir Leiteiro. Segundo ela, a produção de silagem na fazenda era fonte de muitas dores de cabeça. “Tínhamos que lidar com as pragas invasoras na lavoura, nem sempre o corte era feito no ponto certo e depois de muito trabalho ainda tínhamos uma silagem de qualidade duvidosa”, lembra.

Dra. Dalila, como é conhecida, para se ver livre desses aborrecimentos, passou a utilizar a silagem empacotada, uma prática que já tem três anos. “Optei por comprar porque agora não tenho trabalho nenhum, mas tenho a certeza de que meu gado come uma silagem bem-feita”. O rebanho é criado a pasto e o produto entra como complemento na proporção de um quarto da dieta diária.

Na área antes dedicada à lavoura foram abertos novos piquetes e foi construído um barracão onde são armazenados os pacotes de 40 kg de silagem de milho, que servem até dez vacas lactantes por dia. A criadora é integrante da Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro e, segundo ela, muitos associados adotaram a mesma estratégia. “É mais prático e seguro transportar os pacotes quando levamos os animais para torneios e exposições”, cita.

Leia a íntegra desta matéria na edição Balde Branco 622, de agosto 2016

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