Crescimento
Conforme o levantamento, 16.696.269 doses de sêmen foram comercializadas de janeiro a setembro de 2020, abrangendo as vendas diretas para clientes, exportações e prestações de serviço. Um aumento de 30,1% em relação ao mesmo período de 2019, quando 12.837.333 doses foram vendidas.
“A cada nova edição do Index Asbia, estamos seguros em afirmar que o produtor de leite e de carne realmente acordou para o impacto do melhoramento genético na sua atividade. A genética é o único insumo permanente, de elevado custo-benefício e que atua ao mesmo tempo pelo aumento da produção e pela redução de custos”, afirma o presidente da associação, Márcio Nery.
Para o corte, o aumento das comercializações no período de janeiro a setembro foi de 42%. No leite, os números foram crescentes a cada trimestre – no primeiro, 4%; no segundo, 15% e, por fim, esta nova edição do Index ASBIA aponta um aumento de 18%, referente ao terceiro trimestre.
O relatório também apontou que, de janeiro a setembro deste ano, foram produzidas 9.832.375 doses de sêmen no país. No mesmo período do ano passado, a produção foi de 7.457.403, representando um aumento de 32%.
“Chegamos a um consolidado de 30% e, mesmo com o impacto negativo da logística sobre as exportações, estaremos, ao final do ano, próximos da marca histórica de 25 milhões de doses de sêmen”, avalia Nery.
Em relação à genética de raças de corte, foram coletadas 8.058.776 doses de sêmen no acumulado de 2020 – no mesmo período do ano passado, o número ficou em 6.128.548. Já nas raças de leite, a coleta subiu de 1.328.855 para 1.773.599 doses.
Fonte: Asbia