Seguindo os passos das rápidas transformações do mercado, o Agroleite mostra diversas inovações e representa o que há de mais significativo para o futuro do leite no País
Edson Lemos

 

“Nossa expectativa em relação ao Agroleite é sempre gigante. As empresas estão muito animadas. Há meses todos os espaços já estão vendidos. A demanda por casa, por estrutura física na Cidade do Leite tem sido grande. Temos a percepção de que todos os eventos serão recorde de público, de expositores, de animais”. A opinião foi expressa por Eduardo Ribas, gerente de Negócios Leite, da Cooperativa Castrolanda quase ao início da edição Agroleite 2019.

Os esforços dos organizadores neste ano focaram na busca de parcerias internacionais. No ano passado estiveram presentes a Nova Zelândia, representantes da França, dos Estados Unidos, Espanha, e uma Delegação da África do Sul. “Este ano teremos representantes da França, Holanda, Ásia e Nova Zelândia. Nosso novo olhar para o Agroleite é abrir fronteiras e nos tornarmos o maior evento da cadeia produtiva do leite da América Latina. Queremos evidenciar a vitrine de tecnologia do leite para patamares cada vez mais altos. E estamos trabalhando muito para isso, absorvendo o melhor do mundo, ajustado para ambientes mais tropicais”, diz Thomas Domhoff, CEO da Castrolanda.

“Pela primeira vez vamos ter uma ala internacional onde feiras da França e da Ásia vão estar presentes trazendo a visão de fora para dentro do Agroleite. Esse pessoal vem conhecer nossa estrutura, todo investimento que é feito para a cadeia do leite, e vai levar isso para fora. Eles vão trazer empresas de lá e nós também estaremos levando nossa mensagem. E dentro dessa ala internacional colocamos painéis sobre Economia, Ambiente, Defesa de Nascentes de Água, no formato de minipalestras de 30 minutos”, detalha o gerente Eduardo Ribas.

 


Leia a íntegra desta matéria na edição Balde Branco 656 (agosto/2019)

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